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Campanha: 30 dias sem cigarro - Por uma vida mais saudável!

Oláááááárrr Pessoal!!! Hoje é domingo, pé de cachimbo e sendo assim, parei para refletir sobre algo que vem prejudicando MUITO não só a min...

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Desafio 30 dias sem cigarro - dia 1/30

Pensaram que eu tinha me esquecido?
Claaaro que não, olha eu aqui hehehe

Pensaram que eu desisti?
Vamos ver ao longo da descrição do meu primeiro dia.

Minha segunda-feira, dia 10/10/2016 começou com muito stress com os vizinhos escutando poluição sonora das mais absurdas que vocês podem imaginar, no último volume, ás duas horas da madrugada do domingo para segunda-feira.
Quando finalmente consegui pegar no sono, já eram 07:00 da manhã e acordei com um outro vizinho escutando mais poluição sonora no último volume. Eu fui lá reclamar, claro.

Estava hiper cansada, sem dormir, precisando estudar, preocupada com as provas e seminários a serem apresentados na faculdade, juntamente com a TPM e precisava desesperadamente fumar um cigarro para aliviar aquela tensão. Não fumei, mas o dia estava apenas começando.

Sabe quando você está jogando The King of Fighters a cada golpe, vai enchendo uma barrinha até que ela se completa e você consegue soltar o "especial"? Pois é, foi o meu dia ontem, mas eu enchi essa barrinha para golpear a mim mesma.
Passei o dia lendo artigos, matérias, blogs falando a respeito do vício, afim de encontrar alguma dica que me ajudasse a aliviar a agonia que estava sentindo.

Cheguei a procurar algum motivo para não ir á aula, pois eu sabia que chegando na faculdade a vontade de fumar multiplicaria, mas resolvi não fugir e ir mesmo sabendo do risco iminente de fracasso no desafio.
Chegando na faculdade e fui almoçar com minha irmã como de costume, estava faminta pois não tinha comido nada o dia inteiro mesmo tendo muito o que comer em casa, a ansiedade acabou com o meu apetite .
Enchi o prato daquela comida maravilhosa, comecei a comer e quando ainda estava longe de comer a metade do que tinha colocado no prato, eis que me bateu um aperto no coração que travou imediatamente o meu estômago e acabou com o meu apetite instantaneamente. Adivinha quem era? Sim, a abstinência.

Além da vergonha e dor no coração de deixar toda aquela comida para trás (que acabei pedindo pra viagem e dando para um cachorrinho faminto comer), um ataque de ansiedade surgiu e precisei correr para o banheiro para lavar o rosto e ficar um pouco sozinha.

Quando finalmente melhorei e consegui sair do banheiro e fui para a sala de aula, tentando me convencer de que eu estava bem, uma colega de turma aparece me chamando para fumar.

Este foi o momento mais crítico.
Não comprar cigarro é difícil, mas negar o cigarro pra quem está na abstinência é algo insano de tão atormentador.

Consegui negar, pedi chorando a ela que não me chamasse mais para fumar e expliquei minha situação, ela ficou hiper constrangida, a coitada não tinha culpa de nada, mas eu precisava desabafar e ela foi a vítima.

Depois que consegui me recompor, a aula começou, documentário sobre a Revolução Francesa, assunto que me interessa muito e por 2 horas e 40 minutos eu esqueci daquele desespero.

Quando a aula terminou, eu já não estava mais me sentindo tão mal, estava melhor e orgulhosa de mim por ter superado aquele primeiro dia.
Saí da faculdade, centenas de pessoas fumando. Senti vontade, claro que senti, mas não era mais aquela coisa insana.

Fui para casa, consegui jantar  e brincar um pouco com a minha filha, coisa que não havia feito o dia inteiro.

Fui dormir com muita vontade de fumar, mas feliz por ter superado o primeiro dia.

Agora resta saber: será que tudo isso piora? Será que eu vou ter força para aguentar os próximos dias?

Vamos ver...

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Bjas

Jude

Sem dúvidas, a abstinência acaba conosco.

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